A comissão mista que analisa a Medida Provisória do Código Florestal (MP 571/12) acaba de aprovar por votação simbólica as mudanças no texto, propostas pelo relator da medida, senador Luiz Henrique (PMDB-SC).
Se por um lado, os parlamentares aprovaram a proteção aos rios intermitentes (com exceção dos cursos d’água efêmeros), uma reivindicação de ecologistas; por outro, ampliaram os benefícios na recomposição de Áreas de Proteção Permanente (APPs) desmatadas irregularmente para propriedades de até 15 módulos fiscais, como queriam os ruralistas.
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